Diálogos de por aí
Moça, você forjou maestra a chave do desejo
Veio com uma lente e traduziu do turco
pequeninas letrinhas, escritas vagabundas
esquecidas no rodapé do meu tormento.
O sangue do teu corte no meu caco de vidro
flertou um gradiente de novos planos vívidos...
Ou foi uma quimera, quem sabe um desatino
Tão frágil como a pétala nascendo num jazigo.
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Éam?!?