Dark Forest
Teu coração, confiado no meu esconderijo
Guardado sob aquela velha canção
Caminho em densa mata, não me aflijo
Meus pés afundam em mangue, meus olhos escuridão
Eu sou Perséfone, em primavera e inverno
Eu vou sem fio de Ariadne para voltar
Eu tenho Oxum e Exumarê, nos rios adentro
Eu moro Olimpo e Hades, ninguém me pode auscultar
As flechas partem ágeis como serpentes voadoras
Ascendem escudos de ipês e baobás
A solidão, presença inóspita, enorme e densa
Traço o círculo: Ceridwen vem me visitar
Guardado sob aquela velha canção
Caminho em densa mata, não me aflijo
Meus pés afundam em mangue, meus olhos escuridão
Eu sou Perséfone, em primavera e inverno
Eu vou sem fio de Ariadne para voltar
Eu tenho Oxum e Exumarê, nos rios adentro
Eu moro Olimpo e Hades, ninguém me pode auscultar
As flechas partem ágeis como serpentes voadoras
Ascendem escudos de ipês e baobás
A solidão, presença inóspita, enorme e densa
Traço o círculo: Ceridwen vem me visitar
Eu sou Perséfone, em primavera e inverno
Eu vou sem fio de Ariadne para voltar
Eu tenho Oxum e Exumarê, nos rios adentro
Eu moro Olimpo e Hades, ninguém me pode auscultar
A melodia das mulheres ouço distante
O ruído do tear na cadência dos meus passos
Montanhas e vales, espalhados, amantes
É Beltane, dança, fogo, e eu regresso
Eu vou sem fio de Ariadne para voltar
Eu tenho Oxum e Exumarê, nos rios adentro
Eu moro Olimpo e Hades, ninguém me pode auscultar
A melodia das mulheres ouço distante
O ruído do tear na cadência dos meus passos
Montanhas e vales, espalhados, amantes
É Beltane, dança, fogo, e eu regresso
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Michelle Izzard Fine Art
This post is more than words and an illustration. This post was a joint effort of people connected through cyberspace and that finalized its art inspired by a matristic breath. Merry meet, Michelle.
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